Minha Esquina (Paulo César Pinheiro)
Já peguei meu violão
Pra falar do nosso amor
Mas se Deus concede o dom
A mulher concede a dor
Assim voltei pra minha esquina
Mas sem querer voltar
Canto até seis da matina
Para não ter que chorar
Mas não tem nada não eu vou ficando com a rapaziada
Cantando um samba e outro no meu violão
Poeta que é poeta mora na jogada
Um amor que vai é mais uma canção
Mas quem tira ainda vai pôr
Pela lei da proporção
Quando Deus pede o penhor
A mulher pede o perdão
E assim deixei a minha esquina
Mas sem querer deixar
Mas rotina por rotina
Eu vou levando por levar
Mas o meu nome vai ficando pela madrugada
Que eu tenho um samba e outro pra cada emoção
Poeta que é poeta não perde a parada
O que vem é festa pro meu coração
2 comentários:
Que lindo!
Grande Felipe....tô dando uma fuçada aqui no teu blog, ainda não consegui desenvolver habilidades com esse tal de Twitter que está exercendo uma pressão incrível na minha cabeça.....muita modernidade junta eu não acompanho. Valeu..Abraço.
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