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Arvo Part. Esse estoniano genial! Composições que são também outras arquiteturas: texturas, cores, desvios. E, sobretudo, espaços, muitos espaços - dialogando e se ressignificando. Um moto perpétuo da pausa, que nos faz pensar o próximo gesto, a próxima fala, o próximo passo. Sempre os mesmos e, no entanto, diferentes...
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