Um catálogo composto por "trabalhos 100% originais, refletindo o cenário moderno da música brasileira, feita no Brasil ou fora, porém sempre por brasileiros". É essa a aposta da Curve Music, uma gravador britânica criada há cinco anos por um paulista radicado em Londres, para driblar a crise por que passa o mercado fonográfico. "Mesmo que o suporte físico, o disco, não venda mais, ele ainda é um item forte para a divulgação de um artista. Mas a comercialização digital já é uma realidade em muitos países", defendeu Afonso Marcondes, dono da gravadora, em entrevista recente ao jornal O Globo.
Ele cita o caso da Coréia do Sul, onde o CD saiu do mercado há três anos, mas onde os consumidores aderiram à compra pela internet e os artistas do catálogo da Curve estão entre os mais vendidos no gênero world music. "Podem mudar os suportes, mas enquanto existir a humanidade a música será indispensável", aposta.
Ele cita o caso da Coréia do Sul, onde o CD saiu do mercado há três anos, mas onde os consumidores aderiram à compra pela internet e os artistas do catálogo da Curve estão entre os mais vendidos no gênero world music. "Podem mudar os suportes, mas enquanto existir a humanidade a música será indispensável", aposta.
No catálogo da Curve, estão artistas como a já veterana Arícia Mess, os DJs Slim Rimografia e Lucio K, Ophelia and the tree (de Uberlândia) e os cearenses d´O Jardim das Horas (foto acima).
Nenhum comentário:
Postar um comentário